RESTAURAÇÃO

RESTAURAÇÃO DE VIDROS E CRISTAIS

• Reprodução
• Confecção de peças artesanais em vidro
• Restauro de peças de Murano, René Lalique, Emile Galle, Daum e importantes lustres e obras em vidro.
• Recuperação de Espelhos Venezianos
• Reespelhamos espelhos danificados
• Colagem (Cola UV transparente, não amarela ou descola)
• Limpeza e polimento
• Restauração de antiguidades
• Luminárias, Mangas  e Donzelas
• Pequenas restaurações : Bordas de cálices e quinas avariadas

Envie uma foto da peça a ser restaurada para zero@espacozero.com.br ou venha direto à Galeria Espaço Zero, Rua Monsenhor Alberto Pequeno, 300 – Pacaembú

Restauração de bordas de cálices, limpeza e colagem de vidros, lapidação de quinas avariadas.

Reposição de peças em vidro 

Reprodução Pate de Verre – acima a forma, abaixo o original ao fundo, com a reprodução

Reprodução de peças em vidro

Recuperação de Espelhos Venezianos

Processo de recuperação – desmontar e limpar – Na foto o antes e o depois

Processo de recuperação – Separar e avaliar peças

RESTAURAÇÃO DE VIDROS E CRISTAIS

• Reprodução
• Confecção de peças artesanais em vidro
• Restauro de peças de Murano, René Lalique, Emile Galle, Daum e importantes lustres e obras em vidro.
• Recuperação de Espelhos Venezianos
• Reespelhamos espelhos danificados
• Colagem (Cola UV transparente, não amarela ou descola)
• Limpeza e polimento
• Restauração de antiguidades
• Luminárias, Mangas  e Donzelas
• Pequenas restaurações : Bordas de cálices e quinas avariadas

Elvira Schuartz – Processo de restauração do vidro

Peças restauradas

“Quando um objeto de vidro se parte, só há dois caminhos: a lata de lixo, ou as mãos de um restaurador. Nem pense em colar você mesmo pois, às vezes, dá mais trabalho limpar a colagem feita em casa do que o restauro em si.

Há  anos trabalhando com vidro, Elvira Schuartz é uma das profissionais mais respeitadas de São Paulo, cujo currículo inclui até o restauro de um lustre do século XVIII do Museu do Ipiranga. ‘Não consigo jogar nada fora. Sempre tive prazer em consertar as coisas como, por exemplo, os brinquedos de meus filhos. Acho que ser uma péssima perdedora me fez uma boa restauradora’, pondera Elvira, em seu Espaço Zero (São Paulo) um centro pioneiro na América Latina de arte em vidro, ateliê de restauração, escola e galeria de arte.

Ela ensina que, no processo de restauração, tanto faz a peça ser de vidro ou cristal. Ambos se comportam da mesma maneira pois o cristal, na verdade, nada mais é do que uma qualidade muito especial do vidro. Segundo Elvira, no restauro do vidro/cristal, ou você lixa, lapida ou você cola, usando adesivos e resinas transparentes, polimirizáveis com raio ultravioleta. ‘Com o advento dessa cola especial, importada da Alemanha, o restauro em vidros se aprimorou muito nas últimas duas décadas. Infelizmente, por mais perfeito que seja o trabalho, sempre se notará a fissura’, pondera.

E a peça que atravessou esse processo acaba perdendo valor. ‘Um Murano dos anos 50 pode desvalorizar em até 80%. Já num Façon de Venise, do séc. XV, a redução é menor, de 10 a 20%. Quanto mais antigo o objeto, mais difícil é mantê-lo intacto e, consequentemente, menor o problema de estar restaurado’, ensina.

(…)

Em geral, o orçamento é determinado em função do tempo – que pode variar de cinco minutos a semanas – e da mão de obra que vai demandar. Os restauros mais complexos, de peças valiosas, podem custar até mil dólares. Relapidar a boca de um copo que lascou, por sua vez, não vale mais do que R$ 5,00. ‘Meu maior desafio foi há cinco anos, quando gastei 15 dias para restaurar um vaso de Murano de 60 cm de altura, que chegou em minhas mãos em 116 pedaços’, conta Elvira, que cobrou R$ 2 mil pelo serviço na ocasião.

Para desespero da torcida, o vidro trincado não se conserta. E não há nada que faça a trinca parar de correr, porque trata-se de um processo interno do vidro que se danificou. O que fazer se algum objeto se quebrar? A resposta é clara e cristalina: embrulhe tudo num jornal e leve a um restaurador. Nada de colar com Superbonder, Araldite etc. O trabalho de remover a cola pode custar duas vezes mais do que o próprio restauro. ‘Já tive casos de retirar Superbonder com bisturi’, finaliza Elvira Schuartz.”  (Isabella Blanco – http://blogdaretro.tempsite.ws/blog/?p=28)

Restauração Espaço Zero na Veja São Paulo:

http://www.vejasp.com.br/noticias/conserto-de-cristais-vidros